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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Noite eterna e solitaria

Lembranças invadiram me quarto

palavras queriam saltar-me da boca
sua imagem refletiu-se no espelho
sentimentos confusos e loucos
Na janela aberta
ventos frios cortantes
minha alma vazia e fria
olhei para o céu
percebi estrelas
estão sempre no mesmo lugar
Minha estrela solitária e apagada
sumiu talvez sentiu frio
minhas noites solitárias
meus pensamentos andam tristes
Onde anda você agora
que me deixa sempre tão só
minha vida vazia e sombria
vida de trevas vida sem dó
Meu coração descontrolado
meus olhos não encontram mais lágrimas
preciso estar ao seu lado
Nos seus braços encontro conforto
na sua boca encontro palavras
nos seus beijos um gosto doce
adoça meu coração tranquiliza minha alma

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