Páginas

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

You if would not feel culprit, would not import yourself, would not repent yourself.

Eu me pego pensando novamente na morte como a única saída, isso é comum, a morte fica cada vez mais atraente. Eu sei que você não deve acreditar em uma palavra que eu escrevo aqui, você deve achar que meu amor é uma mentira, que é tudo ilusão... Milonga. Acha que passa e que eu só estou obcecada, mas não é mentira, é verdade, não venha me falar merda. Não diga que o amor é algo complexo demais para mim. Você respira amor mais do que respira mentira. Não minta, não finja que o amor só é formado de ilusão. Não fuja da realidade. Não se pode mergulhar em uma piscina de mentiras, pois a água dessa piscina não existe. É mentira. Você tem que perceber isso. Respire amor.  
Feche os olhos. Imagine as nuvens, e pense que elas são feitas de algodão doce. Elas não são de mentira quando você acredita que elas existem. E como te provar isso se o que escrevo nesse blog não passa de meras palavras demasiadas para você? Será quando você ver meu peito sangrar, meu coração parar de bater, nunca mais ler meus textos nesse blog - se é que você lê -, quando eu morrer por não suportar cada segundo longe de você, por não suportar seu desprezo, sua ignorância, sua indiferença, seu egoísmo... Quando você perceber que a culpa é sua e finalmente perceber que eu te amo de verdade... Teria que chegar a esses extremos para demonstrar o meu amor? Se você apenas se importasse com isso.
Você nem se sentiria culpado, não se importaria, não se arrependeria. Não, não mesmo... E tudo foi em vão, e nunca vai perceber o quanto te amo...

Te amo!   


Nenhum comentário:

Postar um comentário