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sábado, 8 de janeiro de 2011

Desejo de felicidade

Hoje eu acordei com o desejo de ser muito, muito feliz. Mas não é felicidade qualquer. É felicidade plena e pulsante. Viva. Vai muito mais além desta dimensão, vai muito mais além desse mundo. O que eu quero adentra os sonhos e perpetua na eternidade. O que eu quero me faz querer viver, mantém meu coração batendo, mantém meus pulmões respirando. Esperança. De alcançar o que desejo, de encontrar a felicidade quando eu menos esperar, em alguma esquina, quem sabe, esquecida pela própria vida, negligenciada pelos próprios viventes. Encontrá-la em seus olhos castanhos e sinceros, quero estar de coração e peito aberto, não quero ter medo de amar. Não quero temer o destino, pelo contrário, que apossar-me  dele e o fazer valer a pena. Eu quero descobertas. Descobrir um mundo lindo e totalmente novo, de novo, no qual nenhum dia seja igual ao outro, onde eu sinta que cada segundo é único, precioso, pois não volta jamais. Certeza. Saber que essa felicidade pode ser minha, e que eu posso tocá-la ao estender a mão. Perceber que a minha alma respira verdadeiramente, afinal. O que eu quero é muito, e ao mesmo tempo, muito pouco. É indefinido, é como o vento, que apenas se faz sentir. É liberdade, é te ensinar amar de verdade, e deixar-se amar, fazer enxergar, viver, é viver plenamente, e não apenas existir. É vontade que não passa, é inquietude que me inquieta. É deixar viver. É fazer parte, é complemento. Eu quero compartilhar isso com você, quero compartilhar, mas isso ainda não tem nome.
Deixa a alma respirar.

Te amo.

Gente desculpe pela demora de atualizar o blog, mas é que eu estou de férias e ando meio ocupada, tentando curtir. Boas férias.

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